É verdade que a China persegue cristãos?
Desde que o Partido Comunista assumiu o poder em 1949, a relação entre os cristãos com as autoridades chinesas ou de desconforto para hostilidade.
A maior religião da Terra nunca teve vida fácil no país mais populoso do mundo. Mas dá para dizer que desde que o Partido Comunista da China assumiu o poder, em 1949, a relação entre os cristãos com as autoridades ou de desconforto para hostilidade.
No vídeo acima, no Programa Fronteiras, Rodrigo da Silva explica que quando Mao Tsé-tung virou o líder supremo da China, liderou uma campanha para eliminar ou, pelo menos, tentar controlar as organizações religiosas no país. E o cristianismo foi indiscutivelmente uma das principais vítimas desse movimento.
Mao enxergava o cristianismo como uma fonte de influência maligna estrangeira, ideologicamente incompatível com o socialismo.

Nos anos sessenta, durante a Revolução Cultural, mesmo essas entidades foram desmanteladas e todas as práticas religiosas públicas foram proibidas na China – um cenário que sobreviveu até a morte de Mao.
Na sequência disso, Pequim ou a permitir a reabertura de algumas igrejas, sob a condição de que elas fossem registradas e operassem sob a supervisão de organizações religiosas sancionadas pelo estado. Isso levou à criação de duas associações cristãs oficiais na China:
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Hoje, para que uma igreja cristã atue legalmente na China, deve ar, antes de tudo, pelo processo de registro junto à istração Estatal para Assuntos Religiosos (parte do Departamento de Trabalho da Frente Unida do Partido Comunista).
Mas como é na prática? No vídeo acima, no Programa Fronteiras, Rodrigo da Silva explica se cris~toa são perseguidos na China.
Programa fronteiras
O programa Fronteiras será uma coluna em vídeo semanal. Os vídeos inéditos vão ao ar sempre aos sábados, às 9h, para s do Estadão.
Cortes do programa são distribuídos ao longo da semana nas redes sociais e na coluna semanal de Rodrigo da Silva, publicada às segundas-feiras, às 20h.
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