Babás eletrônicas existem há muito tempo, e o princípio é até simples: você coloca o bebê para dormir, vai fazer outra coisa e, se ele acordar chorando, você corre para ver o que aconteceu. Antigamente, o aparelho funcionava praticamente como um rádio. As babás eletrônicas 2.0, porém, permitem tirar fotos, têm canções de ninar e conexão Wi-Fi, para os pais acompanharem o pequeno pela tela do celular.

Segundo a pediatra Cecilia Gama, da Clínica Mantelli, o aparelho é um aliado importante no dia a dia dos pais, especialmente na fase em que o recém-nascido requer constante atenção.

Porém, a médica faz uma ressalva importante: “Apesar da praticidade, as babás eletrônicas não substituem a presença física e o vínculo afetivo com a criança. Elas devem ser vistas como uma ferramenta de apoio, e não como substitutas do cuidado direto”, orienta.

A seguir, a pediatra traz recomendações completas sobre o uso da babá eletrônica e dá dicas de como escolher os melhores modelos.