O vaporizador portátil de roupas se popularizou nos últimos anos como uma alternativa prática ao ferro de ar, especialmente entre quem busca agilidade no dia a dia ou precisa de um aparelho compacto para viagens. Esses dispositivos prometem eliminar vincos e amassados rapidamente, com menos risco de danificar tecidos delicados e sem a necessidade de uma tábua. Mas será que eles realmente cumprem o que prometem?
Para responder a essa pergunta, nossa equipe testou nove modelos de vaporizadores atualmente disponíveis no mercado brasileiro, com o apoio técnico da estilista Tate Iizuka, fundadora da marca Tansu Studio.
Ela acompanhou os testes, avaliou o impacto do vapor em diferentes tipos de tecido e apontou pontos importantes sobre segurança e eficiência. “Apesar de mais suaves que o ferro, os vaporizadores exigem atenção, principalmente com tecidos impermeáveis ou mais sensíveis ao calor e à umidade”, explica Tate.
Os critérios de avaliação incluíram potência, ergonomia, tempo de aquecimento, autonomia do reservatório de água, qualidade e constância do jato de vapor, além do risco de vazamentos ou respingos. Também observamos a eficiência em tecidos variados — de algodão e viscose até poliéster e fibras sintéticas.
Alguns modelos surpreenderam pela rapidez e facilidade de uso, sendo boas opções tanto para o dia a dia quanto para viagens. Outros decepcionaram, apresentando vapor fraco, falhas no funcionamento ou problemas de segurança.
A seguir, mostramos quais modelos se destacaram em ordem, quais não recomendamos e as principais observações feitas pela especialista durante os testes.