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Foto: Adobe Stock/BillionPhotos
Comemora-se neste 29 de outubro, dia da fundação da Biblioteca Nacional do Brasil, em 1810, o Dia Nacional do Livro. Aproveite a ocasião para atualizar sua lista de leitura com ótimos títulos
Foto: @mari.carrara via Instagram
Paulista de 38 anos, ela ganhou o Prêmio São Paulo de Literatura por Não Fossem as Sílabas do Sábado (Todavia), romance sobre luto. Também publicou É Sempre a Hora da Nossa Morte Amém, Se Deus Me Chamar Não Vou (Nós) e o mais recente A Árvore Mais Sozinha do Mundo (Todavia), sobre uma família que cultiva tabaco no Sul
Foto: Wilton Junior/Estadão
Escritora e jornalista carioca, de 58 anos, venceu o Jabuti de Conto por A Vestida (Malê). É mais conhecida por Solitária (Companhia das Letras), trama sobre duas mulheres negras que testemunham um crime na casa dos patrões, em um condomínio de luxo. Também escreveu Água de Barrela, O Crime do Cais do Valongo (Malê) e Nada Digo de Ti, Que Em Ti Não Veja (Pallas)
Foto: Fernanda Oliveira/ Divulgação
Natural do Ceará, o autor de 44 anos foi premiado nos EUA por A palavra que resta (Companhia das Letras), seu romance de estreia. O livro narra a trajetória de Raimundo, homem analfabeto que teve um amor secreto interrompido na juventude e guardou consigo, por 50 anos, uma carta que nunca pôde ler
Foto: Igor de Melo
Também cearense, a autora de 49 anos é sucesso de crítica e de vendas no País com suas principais obras: Oração para Desaparecer - a história de uma mulher sem identidade nem memória, que precisa reconstruir a vida - e A Cabeça do Santo - sobre um jovem que possui o dom de ouvir as preces das mulheres para santo Antônio (ambos da Companhia das Letras)
Foto: Adriano Franco/Alfaguara
Natural de Santos, SP, a escritora de 81 anos é multipremiada por suas obras, tendo conquistado três prêmios Jabuti. Freira missionária, escreveu uma série de livros infantis e romances, dos quais se destacam Quarenta Dias, Outros Cantos e Carta à Rainha Louca (Alfaguara) - este último, de 2019, dá voz às mulheres do período da colonização brasileira
Foto: Divulgação/Fósforo
Escritor de 61 anos, nascido no Paraná, ele venceu o Jabuti de romance em 2012 por sua estreia Nihonjin (Benvirá), retrato de um imigrante japonês no Brasil. Seu terceiro livro, Ojiichan (Fósforo), acaba de ser lançado - acompanha as dificuldades enfrentadas por um senhor de 70 anos recém-aposentado
Foto: Larissa Queiroz/Divulgação
A escritora baiana de 42 anos está entre os semifinalistas do Jabuti de romance por Mata Doce (Alfaguara). A narrativa épica acompanha os trágicos acontecimentos que cercam um vilarejo no interior da Bahia. Publicou também Macala (Círculo de Poemas) e obras assinadas como Ruth Ducaso
Foto: Maria Comuniqueira/Divulgação
Poeta paulista de 46 anos, publicou mais de 20 livros. Sua obra Engenheiro Fantasma (Companhia das Letras) foi vencedora do Livro do Ano do Jabuti 2023. Em 56 sonetos, o autor veste a máscara de Bob Dylan e narra uma temporada de exílio voluntário que o americano teria supostamente vivido em Buenos Aires
Foto: Mariana Vergara/ Flip
Tida como pioneira da literatura indígena no Brasil, a carioca de 74 anos é autora de Questão Indígena Brasileira (Editora de Cultura), O Vento Espalha Minha Voz Originária (Grumin Edições) e Metade Cara, Metade Máscara (Global), sobre a luta dos povos originários. Também publicou títulos infanto-juvenis como O Pássaro Encantado (Jujuba) e A Cura da Terra (Ed. do Brasil)
Foto: Lev Dolgachov/ Adobe Stock
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Gabriela Caputo