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Foto: Robson Fernandjes/AE
Alemão colecionou rivalidades históricas contra grandes pilotos, alguns deles brasileiros
Foto: Edu Garcia/Estadão
Quando Senna conquistava seu último Mundial, em 1991, um jovem Schumacher estreava na F-1 pela Jordan e, depois, pela Benetton, mostrando talento precoce. Eles disputaram ponto a ponto em 1992, 1993 e tinham tudo para polarizar a briga em 1994 e no resto dos anos 1990, até a trágica morte do brasileiro.
Foto: Reprodução/@96f1champ via Instagram
A fatídica temporada de 1994, recheada de dúvidas em torno da segurança da F-1, parecia um ‘eio’ de Schumacher, mas uma série de punições ao alemão, por atitudes na pista e irregularidades da Benetton, fizeram Damon Hill colar. Schumi levou o título após uma colisão polêmica entre os dois na última corrida.
Foto: Werther Santana/Estadão
Único dos ‘rivais’ de Schumacher na ativa até hoje, o espanhol é o piloto com mais corridas na F-1 e compete desde 2001. Seu primeiro título mundial foi em cima de Michael, em 2005, encerrando uma era de domínio do alemão e da Ferrari.
Foto: JF Diorio/Estadão
A última corrida de 1997 teve roteiro parecido com 1994: Schumacher ‘gladiando’ com uma Williams, dessa vez, de Jacques Villeneuve. Em Jerez, o alemão, com um ponto de vantagem na liderança, jogou o carro em cima do rival para os dois serem eliminados, mas só Schumi caiu, perdendo o título. Julgado, ele foi excluído do Mundial.
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O finlandês é um dos poucos que pode ‘se gabar’ de ter derrotado Schumacher. Campeão em 1998 pela McLaren em cima do alemão, ele ganhou o título novamente em 1999, mas Schumi ficou de fora de sete corridas por ter quebrado a perna. Em 2000, Michael ‘se vingou’ e levou a melhor.
Foto: Marcos Mendes / Estadão
Companheiro de Ferrari de Schumacher de 2000 a 2005, o brasileiro colecionou momentos com o alemão. Os dois dominaram a F-1 e até se reencontraram em uma disputa em pista na Hungria, em 2010, quando Rubinho, de Williams, fez uma ultraagem histórica em Schumi.
Foto: Epitacio Pessoa/AE
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Fabio Tarnapolsky