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É possível treinar uma atitude mais positiva em vez de alimentar o padrão de queixa
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Reclamar é normal. Mas, se esse for o único movimento que fazemos, sem ação ou busca por ajuda, pode se tornar um mau hábito e trazer prejuízos no dia a dia. A seguir, confira como reprogramar o cérebro e escapar desse padrão.
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Praticar a gratidão, mesmo por pequenas coisas, ativa o circuito de recompensa do cérebro, liberando dopamina e serotonina, neurotransmissores associados ao prazer e ao bem-estar.
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Essas práticas ensinam o cérebro a observar os pensamentos e emoções sem julgamento, diminuindo a reatividade e o foco no negativo. A meditação regular fortalece o córtex pré-frontal, importante para reforçar nosso autocontrole emocional.
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Antes de entrar no looping dos pensamentos negativos automáticos (PNAs), procure responder perguntas como: isso é realmente relevante? Preciso reclamar dessa situação? Posso olhar a situação por uma outra perspectiva?
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Em vez de focar no problema, direcione sua energia mental para buscar soluções. Isso ativa áreas do cérebro relacionadas ao planejamento e à ação.
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Buscar convívio com pessoas que têm uma visão mais otimista da vida pode ser uma forma de “se contaminar” positivamente e mudar o repertório emocional.
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Reflita sobre como você pode estar contribuindo para as situações que o incomodam.
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Tente ver a situação pelos olhos de outra pessoa ou pense em como você aconselharia um amigo com a mesma queixa.
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Especialmente nos casos em que a reclamação está ligada a quadros de ansiedade ou depressão, o acompanhamento psicológico é fundamental para entender as causas do sofrimento e aprender estratégias de enfrentamento.
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Para entender melhor os prejuízos da reclamação constante na saúde, confira a reportagem:
Isabella Abreu
Layla Shasta